Eu sou ‘mais’ Pet Friendly, e você?
Pet Friendly chega em ‘alta’ ao centro sul brasileiro, e bares, e restaurantes, que rederam a tal costume europeu, e norte americano, ganham muitos adeptos nas capitais dos estados.
Em São Paulo, e em Belo Horizonte, são os campões de busca na internet, estabelecimentos gastronômicos que permitem a entrada do pet por possuir uma área para animais e seus donos.
Uma pesquisa recente feita no sudeste, mostrou que os clientes que saem com os seus animais são consumidores mais felizes. E na verdade faz tempo que o pet é tido como um membro da família.
Mas é necessário que os donos dos seus pets saibam que as regras de etiqueta servem para que ambos sejam bem vistos e queridos no meio social. Saber portar; ser sociabilizado; entendimentos de comandos básicos como sentar, e não latir, são fundamentais; informar-se sobre as regras dos estabelecimentos para aceitação do pet; a higienização do animal – como, levar sacolinhas plásticas para recolher as fezes são de responsabilidade do dono do animal, assim como jogar água no xixi do bichinho. Tais comportamentos surgem do preceito que o dono do animal é referencial de civilidade para o pet. Sendo assim, o responsável, por todos acontecimentos em que o pet é um dos personagens.
Existe uma discussão sobre a presença de animais em estabelecimentos gastronômicos no país, e buscar informações nas leis vigentes da vigilância sanitária local são de suma importância para que seja mantida a ordem, e para que o empreendedor não tenha problemas.
Em Brasília um restaurante criou uma mesa pet, em que rações e cervejas (especificas) são servidas para os cães. Em São Paulo, o ‘Pet a mesa’ avalia restaurantes e bares, que são pet friendly. O Paris6 além de pet friendly, é 24horas. O mercado centro sul está atento a importância econômica e crescente de serviços compatíveis a participação dos pet’s para os consumidores.
É claro que ajustes e leis devem ser pensadas e criadas para facilitar a participação dos pet’s ao convívio social, mas desde já amparo que premissas básicas como, uma área específica para clientes com cachorros, coberta e arejada; ponto de água para limpeza; um empregado exclusivo para faxina que não manipule alimentos, são mínimas para um convívio saudável entre todos os clientes.
Mais que um modismo, será um hábito a participação dos pet’s em vários momentos de lazer de seus donos, e uma aposta feliz como diferencial.
Fontes:
Site da prefeitura municipal das consequentes capitais: Belo Horizonte, Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Vitória.
www.abrasel.com.br
Imagem: Freepik.com
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